quarta-feira, 21 de abril de 2010

PROJETO: O Ensino Religioso e a Aprendizagem dos Valores Essenciais

ENSINO RELIGIOSO

INTRODUÇÃO

No Ensino Religioso do primeiro ciclo do ensino fundamental 1ª a 4ª séries, ficou determinado que o próprio professor irá trabalhar, com seus alunos os Temas Transversais com objetivo de construir, uma sociedade mais justa e solidária.

O professor na sala de aula poderá dar um passo a mais, se despertar na criança a importância da relação com o transcendente.

EIXOS DE TRABALHO
Dignidade da pessoa humana
Implica no repúdio a qualquer tipo de discriminação, respeito mutuo nas relações interpessoais.
Igualdade de direitos
Refere-se a possibilidade de exercer sua cidadania, o princípio da eqüidade respeito as diferenças (étnicas, culturais, religiosas, etc...).
Participação
Princípio democrático ativo, desenvolver a participação de uma cidadania ativa.
Co-responsabilidade pela vida social
Desenvolver a responsabilidade pelo destino da vida coletiva, em busca de uma ampliação da vida democrática em todos os grupos sociais.

JUSTIFICATIVA

O Ensino Religioso Oficial é um eixo importante, para alcançarmos uma sociedade mais fraterna e menos agressiva. Os valores passam pela relação que o educando tem com Transcendente, o Divino.
Agora o professor comprometido tem a chance, não só de trabalhar os valores nas diferentes disciplinas, mas tem um espaço para desenvolver projetos que despertem as capacidades para a construção de uma relação mais fraterna e próxima do Divino.

O ENSINO RELIGIOSO E A
APRENDIZAGEM DOS VALORES ESSENCIAIS

O professor primeiro tem que eleger os valores, que pretende abordar e fazer uma reflexão sobre eles, sobre a natureza de sua aprendizagem. Devemos nos preocupar em não passar somente informação, mas criar um vínculo afetivo, no sentido do educando construir dentro dele, os valores e atitudes essenciais a raça humana.
Desenvolver esses projetos de tal forma que no final do primeiro ciclo, do Ensino Fundamental o educando poderá ter autonomia e exercer sua cidadania sabendo de sua Co-responsabilidade pela vida social. Essa ação democrática solidária deve ser o produto de nosso trabalho.
Não será com certeza uma tarefa fácil, o professor terá que ter um comprometimento que vai além da formação formal do educando, ele deverá ter esses valores e essa responsabilidade de ser, um ser humano ligado ao Divino ou estar disposto a construir essa relações junto com os seus alunos. Fazendo parte dessa grande família, ser responsável pela história de uma humanidade solidária e participativa.

PRODUTO FINAL

Todo produto final, de um projeto na área do Ensino Religioso deve ser associado a uma ação de confraternização, de todas atividades realizadas durante o projeto. Amostra de murais, cartazes, vídeos, fotos, músicas, teatros, etc...
É nesse momento que sentimos que este trabalho, não foi feito para ser preso dentro de uma sala de aula, pois assim ele perde seu sentido. O trabalho deve ser sim uma corrente de ações e reflexão despertando, no educando e nos que estão a sua volta sua humanidade e o Transcendente que habita dentro deles.

AVALIAÇÃO

Talvez a parte mais difícil desse conteúdo, como avaliar atitudes e valores, sem deixar de respeitar a diversidade?
A nossa capacidade de dialogar, de construir junto com o educando um ambiente de busca, da autonomia emocional na construção de um ser afetivo e co-responsável de sua história. Nos ajudara a observar o crescimento do educando, transformando as relações da própria sala de aula e do ambiente em que o aluno convive.
Algumas questões podem nos ajudar:
O que sabemos sobre o tema?
O que gostaríamos de aprender sobre?
O que aprendemos, e nos fez mudar de atitude no final do processo?

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Como esse trabalho não está vinculado apenas na sala de aula.
A escola toda terá uma participação direta ou indiretamente nesse processo. O apoio da comunidade escolar no desenvolvimento dos projetos refletirá no produto final.
As regras e normas devem ter significado e assim se justificam, para que o convívio seja harmonioso dentro do ambiente escolar.

PROJETOS

“A organização dos conteúdos em torno dos projetos, como a forma de desenvolver as atividades de ensino e aprendizagem, favorece a compreensão da multiplicidade de aspectos que compõem a realidade, uma vez que permite a articulação de contribuições de diversos campos do conhecimento...” (PCN-vol8)
Por isso é importante o planejamento do professor, sua reflexão sobre o projeto e suas atividades durante todo o processo.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES, TEXTOS...

PREPARAÇÃO DO CORPO
No começo da aula atividades como alongamento ou de Lian Gong (exercícios que ume respiração e alongamento) usando uma música própria são exercícios leves que ajudam o aluno a se preparar para as 5 horas de aula muitas vezes cansativa.
Por que esse tipo de atividade no Ensino Religioso? O ser humano não pode ser fragmentado, o aluno que aprende a respeitar seu corpo os limites dele e a valorizá-lo, toma assim consciência do seu corpo e mais tarde dele como morada do Divino.

PREPARAÇÃO DO CORAÇÃO (AFETIVO)

Usando músicas próprias para relaxamento ou mesmo sem música. Conduzir o aluno primeiro a perceber os sentidos. (audição- tato-visão...)
Com os olhos fechados o aluno deve perceber os sons próximos a ele música, barulho do ventilador etc... Depois tomar consciência dos outros sons, voz de outra professora, carros que passam na rua, etc... E por fim o professor conduz o aluno a voltar a escutar, os sons próximos a ele. O do próprio coração.
O professor então pede que o aluno ponha a mão no seu coração e depois abrindo os olhos olhe para ela. Imagine que a mão está cheia de estrelas e cada estrela é um sentimento bom, um carinho quentinho tirados do coração dele.

Podem então juntos cantar uma música:

“Em minhas mãos tenho ricas bênçãos,
querido amigo essas são para ti,
vem ao meu lado quero te olhar,
querido amigo te abençoar!”(2x)

O professor pode pedir aos alunos que abracem seu colega, ou façam massagem no colega do lado e deseje um bom dia! Com emoção!
Por que essa atividade no Ensino Religioso? O ser humano tem o corpo, esse corpo tem os sentidos eles devem ser estimulados para o educando desenvolver a concentração e a solidariedade. Quem tem afeto e deseja coisas boas aos colegas acaba transformando estes em amigos e aprende a respeitá-los e ser respeitado, quem abençoa cuida do outro e ajuda.

Amor

Respeitando a religiosidade de cada um, pedir ao Divino, ao Transcendente, ao Pai o nome que a classe preferir. Que a aula flua com AMOR que cada um seja melhor:
Melhor filho!
Melhor amigo!
Melhor aluno!
Que todos consigam aprender!
Que a professora tenha sabedoria e paciência para ensinar e mostrar o caminho do conhecimento!
Podendo também a cada dia, um aluno trazer uma mensagem para ser lida para classe. Com cuidado para que a mensagem seja de valores, não podendo ser de ordem doutrinal.
Depois de toda essa preparação, o aluno vai se reconhecendo como um ser completo: corpo- afetivo- transcendente. O conhecimento, os conteúdos curriculares, os projetos acabam se desenvolvendo com maior qualidade.

CONCLUSÃO
As atividades acima podem fazer parte de qualquer projeto do Ensino Religioso, ajuda nos pré-requisitos da formação dos Valores Essenciais. Quando o educando percebe como um ser completo e que o professor sabe e respeita sua humanidade e também faz parte dela, os projetos sobre ética; justiça; igualdade; diversidade; harmonia e outros que acabam fazendo parte do conviver da comunidade.

“Professores, não é perca de tempo aplicar este projeto em sua sala de aula, porque o resultado é gratificante”.

Os projetos poderão ser elaborados, tendo como base de apoio às literaturas infantis.

Fidelidade

Alunos numa rodinha discutindo sobre Fidelidade


Para trabalhar o tema Fidelidade os alunos da 4ª serie usaram o Texto a Rosa e a Borboleta e lindamente falaram da importancia do valor "Fidelidade"

A ROSA E A BORBOLETA
Uma vez uma borboleta se apaixonou por uma linda rosa.

A rosa ficou comovida, pois o pó das asas da borboleta formava um maravilhoso desenho em ouro e prata. Assim, quando a borboleta se aproximou voando da rosa e disse que a amava, a rosa ficou coradinha e aceitou o namoro. Depois de um longo noivado e muitas promessas de fidelidade, a borboleta deixou sua amada rosa. Mas ó desgraça! A borboleta só voltou muito tempo depois.
- É isso que você chama fidelidade? – choramingou a rosa.

– Faz séculos que você partiu, e além disso você passa o tempo de namoro com todos os tipos de flores. Vi quando você beijou dona Gerânio, vi quando você deu voltinhas na dona Margarida até que dona Abelha chegou e expulsou você... Pena que ela não lhe deu uma boa ferroada!

- Fidelidade? – riu a borboleta. – Assim que me afastei, vi o senhor Vento beijando você. Depois você deu o maior escândalo com o senhor Zangão e ficou dando trela para todo besourinho que passava por aqui. E ainda vem me falar em fidelidade!

Moral: Não espere fidelidade dos outros se não for fiel também

OBS> Conheço este texto há anos, mas desconheço o autor.

Amizade - Valores

Alunos da 4ª serie apresentando os trabalhos sobre Amizade


Essas duas alunas trabalharam a Musica Cativar para falar sobre Amizade
A Rosa e a Borboleta tema usado nesse cartz

Esse aluno usou a importancia de ajudarmos o proximo como indicador de amizade













grupo de alunos articipando da discussão .
Alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental "Graça Aranha" Santa Maria de Jetibá- ES

Oração da Criança

A Receita da Paz














Esta é uma atividade muito legal pra se fazer com crianças pequenas quando trabalhamos valores e virtudes, eles gostam de ouvir a historia e depois pintar. Quando trabalhamos com crianças maiores pode ser usado como detonador para que criem outras receitas, por exemplo do Amor, Sabedoria, Felicidade e outros.

Ensino Religioso - Adolescer

ADOLESCER
Começamos a adolescer...
Desde o primeiro momento de ADOLESCER
Começamos a adolescer...
Desde o primeiro momento da vida,
somos dependentes da relação com o outro, e assim permanecemos muito tempo, de certa forma, a vida toda.
Quais são as fases de nosso adolescer?
A criança desde seu nascimento depende da mãe para sobreviver.
Através dos cuidados, da alimentação e do afeto, a mãe vai traduzindo o que imagina estar se passando com o bebê.O adolescente saído da infância depara-se com seu corpo que se modifica, torna-se diferente, às vezes desengonçado.
A angústia é o sentimento mais eminente; crises de tristeza, inibições, nervosismos e agitações são muitas vezes externadas em atos de agressão, seja consigo mesmo, seja com o outro.
Os pais já não possuem as respostas a todos os porquês.
A adolescência é, ou deveria ser, a porta de entrada para a vida adulta.
São muitas as portas, e apontam para um tempo de incertezas, do despertar __ para o sexo, para o outro, para o trabalho, para a vida adulta cheia de escolhas, responsabilidades, frustrações, ilusões, amores e desamores.
Para superar essa FASE da vida, o adolescer exige da família e do próprio adolescente um trabalho de elaboração de valores, para que possa saber o que é importante para ele e, portanto, o que deve fazer de seu desejo, de suas aspirações, do que quer para si.
Ele precisa superar as dificuldades que isso acarreta, tentando produzir uma história particular de sua existência; caso contrário, a base de sustentação é insuficiente para encontrar novos modos de existir no mundo, e o adolescente tende a alienar-se, participando superficialmente da construção de sua história.
A melhor porta de entrada na vida é a porta de acesso ao outro, o exercício do amor e do trabalho, com criatividade e responsabilidade.
Viver cada etapa como se fosse a única requer conhecimento de si, auto-estima. O amor próprio está fundamentado nos valores essenciais do amor, do respeito, da empatia, do diálogo, do perdão, da responsabilidade e da liberdade, entre tantos.
Na verdade, alguém torna-se adulto pela capacidade de viver as alegrias da adolescência e da juventude, a camaradagem, as baladas, a gradual experiência do afeto e da sexualidade, os momentos de realização no esporte, namoro, estudo, trabalho.


OBS: Texto tirado do livro: Ensino Religioso de José A.
Galiani.posted by Izabel Sampaio at 05:00

Após ler o texto, produza um comentário expondo sua opinião sobre a adolescência, o que é ser adolescente, quais as vantagens, desvantagens, como resolver os problemas encontrados na mesma, etc.... a vida, somos dependentes da relação com o outro, e assim permanecemos muito tempo, de certa forma, a vida toda

OS PÉS DO PAVÃO- Teatro- Ensino Religioso

Cenário: um jardim
Personagens: um corvo de garras longasum pavão de cauda colorida e pés irregulares e feios

Corvo:(humildemente observa em silêncio o Pavão no jardim)

Pavão: (Andando no jardim exibe orgulhosamente o esplendor de sua cauda, imensa e colorida...) (andar todo garboso)
Meu Deus como sou lindo!
Que cauda linda é a minha!
Sou a mais bela ave do jardim.
Ninguém vence minha beleza.

O corvo então, coitadinho, pretinho ... Há, há, há... Há, há, há...
Corvo: (Falou com voz animada)- Bela plumagem, hem amigo?
Você é muito lindo

Pavão: (Arrogante e orgulhoso)
-Ousa falar comigo, corvo insignificante?
Ousa dirigir a palavra a mim, você que é negro,
agourento e desprezível?
Corvo: (muito irritado)-
Seu pavão racista,
vou denunciá-lo à justiça,
você será processado.
E fique sabendo que suas penas podem ser bonitas,
mas eu não gostaria de ter os pés como os seus.
Olhe só para seus pés. Cruá, cruá, cruá... Cruá, cruá, cruá...

Pavão: (preocupado, olhando os próprios pés)

- Meus pés? O que tem eles?

Corvo: (mostrando os pés do pavão)
- São abertos, irregulares.
Não servem para agarrar, mal
lhe dão apoio para andar...
Não amigo.
Fique lá com suas penas,
que eu prefiro minhas garras sólidas!
Veja só como são fortes!

Pavão: (Saindo de mansinho)
-Desculpe amigo Corvo, tenho um compromisso: estou indo a uma sapateiro.
Como não me lembrei disso antes.
(Sai de cabeça baixa)

Corvo: (Pensativo, balança a cabeça para os lados)
- Acabo de descobrir uma grande verdade:
Não existe beleza perfeita!
Agora vou caçar com minhas garras potentes!
(Sai voando) Cruá, cruá, cruá... Cruá, cruá, cruá, vou à delegacia denunciar o pavão.
Quem ri por último ri melhor!

Fonte: http://clccph.blogspot.com

A Religião e suas Conseqüências Sociais

É muito provável que as religiões em todo o mundo tenham surgido em função de algum tipo de inspiração divina, como é o caso do Judaísmo, precursor do Cristianismo.

Entretanto, é praticamente certo que, no passado, a maioria dos povos não conseguiu assimilar tal inspiração e acabou distorcendo os objetivos de Deus. Talvez, por isso, hoje existe diferentes religiões em várias partes do mundo.
Atualmente, a maioria dos povos desenvolvidos acredita que, numa segunda fase, o Deus Criador enviou Jesus a este planeta para corrigir as distorções inventadas pelos homens. Um dos objetivos foi ensinar a orientação divina na sua forma mais ampla e correta, de modo a salvar a humanidade da autodestruição e da conseqüente auto-extinção.
Os povos que acolheram os ensinamentos de Deus, na sua forma cristã (sem muitas distorções e ornamentos humanos), tornaram-se nações bastante desenvolvidas. Este fato, embora muito pouco comentado no Brasil, demonstra que o modelo de vida cristão deve ser o mais correto, inclusive, porque apresenta os melhores resultados econômicos, humanos e sociais.
Portanto, ser cristão é fazer parte do grupo mais evoluído e desenvolvido do planeta.

É verdade que muitos cristãos não conseguem praticar o cristianismo na sua forma genuína; muitas pessoas precisam de artefatos materiais (estatuetas, velas, óleos, pedras, etc.) para se relacionarem com Deus.

A experiência tem demonstrado que Deus é tolerante e compreensivo com todos os que procuram viver segundo Seus ensinamentos. Entretanto, a história dos últimos séculos demonstra que os povos se tornam mais bem-sucedidos na medida em que seguem os ensinamentos bíblicos com o mínimo de distorções, adereços e ornamentos dispersivos.
As diferentes Igrejas Cristãs (Católica, Presbiteriana, Assembléia de Deus, Batista, Universal etc...) ensinam o cristianismo segundo suas capacidades de interpretação da Bíblia Sagrada. É óbvio que um conjunto de informações tão poderoso, quanto o contido na Bíblia, pode ser visto de vários ângulos diferentes.

Cada observador pode enxergar algumas características que o observador do outro lado não as esteja enxergando, e vice-versa. (Daí algumas divergências entre as várias denominações cristãs.) No entanto, as pessoas que se reúnem em torno dos ensinamentos Cristãos, ainda que em níveis e posições diferentes, estão no rumo correto.

Se você ainda não faz parte de nenhum destes grupos cristãos, você está caminhando para o subdesenvolvimento e levando junto o seu país também. É verdade que todas as Igrejas tem algum tipo de defeito. Isso ocorre porque nós, seres humanos, por mais bem intencionado que sejamos somos imperfeitos. Então, porque repudiar as Igrejas se nós mesmos não somos perfeitos também.
O ideal é participarmos da Igreja que mais se identifica conosco, ajudando-a a corrigir seus erros e a minimizar suas imperfeições. Assim, estaremos ajudando os propósitos de Deus, ajudando a nação a se desenvolver e ajudando a nós mesmos.
Olhe ao redor do mundo e constate que as nações que se estruturaram com base no Cristianismo, tornaram-se as mais prósperas e as mais desenvolvidas do planeta. (Pelo menos enquanto se mantiveram fiéis aos ensinamentos cristãos.) Verifique você mesmo que o desenvolvimento de cada povo está associado ao seu relacionamento com Deus. Quanto mais leal e sensato é este relacionamento, maior é o desenvolvimento alcançado. Portanto, o pleno desenvolvimento do Brasil depende do nosso relacionamento com Deus. Depende também da firme atitude das pessoas que conseguem enxergar os erros e os enganos e se dispõe a corrigi-los baseando-se nos preceitos cristãos.
Se você quer ser útil ao seu país e à humanidade, mas ainda não sabe como, então torne-se um participante ativo das Igrejas Cristãs e nunca se omita. Faça críticas ao que você entende como errado, mas de forma amorosa, tolerante e com bastante humildade. Assim você vai conseguir consertar os erros sem causar outros danos. A sua participação pode ajudar o Brasil a assimilar melhor os valores cristãos e a produzir a paz e a prosperidade que todos desejam.
Valvim M DutraExtraído do capítulo 2 do livro Renasce Brasil